Ke$ha quer trocar chuva de camisinhas por dentes de fãs

Ke$ha quer trocar chuva de camisinhas por dentes de fãsÉ isso mesmo, Kesha Sabert, traz para o Rock In Rio e para São Paulo esquisitices acumuladas em apenas dois anos de carreira.




A popstar vem pela primeira vez ao Brasil e promete chuva de camisinhas, solos de guitarra e muito suor ao som do pop dance.


Confira a entrevista por telefone ao G1:


G1 – Você toca guitarra durante o show. É importante mostrar que toca instrumentos?


Tento mostrar de todas as formas meu talento. Meu show é o meu mundo, sabe? Quando toco guitarra, eu me sinto uma durona. É como se tivesse um pau. Eu queria que meu show me representasse 100%. Estou satisfeita. Criei iluminação, coreografia, roupas. Escrevi músicas, toco instrumentos.


G1 – Como é sua relação com Alice Cooper, após ter gravado com ele “What baby wants”, que está em novo disco do cantor?


Eu o chamo de pai. Ele é como se fosse o meu pai adotivo. Eu o conheci pessoalmente quando estava começando a ficar famosa. Ele sempre foi uma influência para minha música e para meus shows. Eu amo esse cara desde pequena. Ele viu tudo e passou por tudo que você possa imaginar na vida dele.


G1 – Mas sua música tem algo a ver com rock “old school”?


Acho que sim. Temos uma mentalidade parecida, queremos que tudo se f… É isso o que tenho em comum com o rock das décadas de 70 e 80. Eu fico louca no palco.


G1 – Quantas camisinhas você vai distribuir no Rock in Rio?


Não sei. Mas acho que vou ter que levar minhas armas mais poderosas [para lançar preservativos para a plateia]. Eu sei que todos estarão suados, com calor, e se sentindo sexy. Quero que meus fãs usem proteção. Sexo é muito, muito importante. É algo mágico. Mas quando eu estou escrevendo uma canção é melhor do que fazer sexo com outra pessoa, porque sou apenas eu comigo mesma.


G1 – Qual sua opinião sobre artistas que usam playback em shows? Você usa?


Se eu finjo que estou cantando? Claro que não. Nunca! Eu tenho algumas bases pré-gravadas ao fundo, claro, mas não finjo nada. Mas cada um faz o que quiser. Minha escolha foi não usar playback. Não estou aqui para julgar ninguém.


G1 – ‘Till the world ends’ foi composta por você para Britney Spears. Como é escrever para outros? Bate arrependimento se a música faz sucesso?


Eu já escrevi pelo menos 200 músicas. Seria triste ter uma música sensacional, ser egoísta e não deixar ninguém gravar… Eu sempre quis ter um hit cantado pela Britney. Ela é um ícone.


G1 – Além de rock, você é fã de hip hop. Dr. Luke [produtor da Ke$ha] disse ter se interessado após ouvir você rimar como uma rapper…


Eu cresci ouvindo muitos gêneros diferentes. Eu tenho bastante influência dos Beastie Boys, daquele rap chapado. Também amo o Bob Dylan, por ele ser um ótimo contador de histórias. Tento ter um pouco disso nas minhas letras.


G1 – Quantos dentes de fãs você tem na sua coleção? Conseguiu fazer um colar?


Já tenho mais de 600. Meus fãs jogam dentes no palco e também me mandam pelo correio. Faço colares com eles, mas são tantos dentes que quero agora fazer um vestido.


G1 – O que espera e o que conhece do Brasil?


Já fiz viagens para outros lugares da América do Sul, mas nunca fui ao Brasil. Vi o Rio de Janeiro em tantas fotos… Eu sei que as mulheres estão entre as mais bonitas do mundo inteiro e adoro comida brasileira. Quero mergulhar e também acampar na selva. Minha família adora “aguardente”. Sempre tomo.


G1 – Qual a última vez que você acordou de manhã se sentindo como P. Diddy?

Eu acordo de manhã me sentindo como P. Diddy todos os dias. [Risos] É isso que eu faço para viver, né?

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