Rihanna rebate críticas a novo clipe e afirma que os EUA precisam "abrir os olhos"



Depois de receber críticas de grupos religiosos e do Conselho de Pais na TV (CPT) com o lançamento de seu novo clipe, Man Down, Rihanna resolveu rebater os comentários em seu perfil no Twitter. No vídeo, a cantora é estuprada e mata seu agressor com um tiro.


"Sou uma rockstar de 23 anos sem filhos. O que está acontecendo que todo mundo quer que eu de repente me transforme em mãe de alguém?", questionou ela.


"Nós temos a liberdade de fazer a nossa arte, liberem, Estados Unidos! Vocês não podem esconder seus filhos da sociedade. Se fizerem isso, eles nunca aprenderão a se adaptar. Este é o mundo real", continuou ela.


Já a diretora do Conselho de Pais na TV, Melissa Henson, não concorda com a opinião da cantora. "A história pessoal de Rihanna e seu status como estrela pop ofereceram uma oportunidade única para ela enviar uma mensagem importante a todas as mulheres vítimas de estupro e violência doméstica. Entretanto, a mensagem de vingança do vídeo é perturbadora e não poderia ser mais fora da realidade", afirmou ela.


Além de Rihanna, outras cantoras pop lançaram recentemente clipes em que mostram a dominação feminina - enquanto Lady Gaga se anunciou como a mãe de um novo mundo pautado pela tolerância, Beyoncé lidera um exército de mulheres no clipe de Run The World (Girls).


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